Olá!!!!! Meu nome é Adriana Aparecida tenho 37 anos sou comprometida com o amor, onde houver meu coração se abriga!Sou apaixonada por arte marcial e dança… Conheci a dança cigana a 2 anos através de um vídeo de Karla Jacobina. desde então fui tomada por uma energia que me motivou a querer saber mais e mais sobre está arte ….descobri que minha alma é cigana kkkk… E foi dançando que eu passei a construí pontes em vez de muros,me curando , me libertando e florescendo em todos os sentidos e é claro conhecendo pessoas maravilhosas, flores lindas que me ajudaram nesse processo na dança e auto conhecimento!!!!gratidão
Confira os depoimentos de mulheres que tiveram suas vidas transformadas pelo Método Karla Jacobina de Dança Cigana e Transpessoal
Flores do Jardim! Meu nome é Marilia. (conhecida como Mary Zaira). Comecei a dançar após 30 anos de trabalho como docente na cidade em que resido. Me realizei inteiramente na Dança do Ventre. Aprendendo a cultura Oriental e me identificando demais com a mesma. Porém por uma questão que acredito ser até Espiritual me levaram a praticar tb a Dança Cigana. Onde me sinto em outro mundo quando danço…Me transportando para outra dimensão. Feliz, feminina, mulher. Esqueço de td e de tds quando danço. Essa é a sensação que tenho: Só eu e minha dança. Quero continuar dançando.ate o final dos meus dias…Esse é meu depoimento: simples e sincero
Mary Zaira
“Olá, sou a Gisele Perez, na verdade, a Gi! Dona de uma vida corrida, de altos e baixos e alguns recomeços… Sou movida pela paixão, pela fé e pela esperança. Tenho alguns amores nessa vida: a espiritualidade, a natureza, os animais e a dança! Minha relaçao com a dança existe desde que me entendo por gente, rs. Era do tipo que onde eu estivesse, se tocasse música, eu dançava…e até hoje sou assim. Passei pelo Balé Clássico, Jazz, Lambada, Dança do Ventre, Carimbó e agora me aventurando pela Dança Cigana!! Dança pra mim é vida, é liberdade, é amor, é terapia, é quando minha alma se liberta de todas as amarras e me reencontro com minha essência e minha alegria mais genuína.”
Gisele Perez
Sou Sandra Costa. Terapeuta holística, Capoeirista e Professora de Pilates. No universo da capoeira me encontrei nas danças brasileiras, jongo , côco , samba de roda , maculele. A dança cigana conheci em 2014. Nela me conecto com minha alma cigana, com o feminino sagrado e com minha cura interior.
Sandra Costa
Meu nome é Renata. Do latim, significa Renascida. E é assim que sou, me vejo, fui e prevejo – infinitamente ressurgindo das cinzas e de toda sombra. Sigo. Prossigo, transformada. Transformadora. Já encarei muitas sombras – e hoje – sou Luz, em expansão. A cada dia mais buscando, planejando, cumprindo: premissa, promessa e encanto. Encantamento. Danço porque existo. E amo.
Sou mulher, a Mãe. Já fui Donzela, e os caminhos me levarão a ser, um dia , a sábia Anciã. O caminho é plural – e eu, também. Bailarina, escritora, terapeuta, professora de Yoga. Mestra e Discípula. Eterna aprendiz. Simples, na minha complexidade. A Dança Cigana corre nas minhas veias, verdadeiras estradas já (en)caminhadas, trilhadas. Reencontradas. Minha Gratidão Eterna aos caminhos que me levaram a conhecer a Karla Jacobina – e hoje fazer parte da sua companhia, repleta de mulheres que realmente exercem a sororidade para além do social e aparente. Vivenciamos uma sororidade de almas. E que venham muitos belos momentos, que novos ventos soprem mudanças – e que nossas danças e andanças sejam inesquecíveis! Optchá!
Renata Rothstein
Meu nome é Victoria e a minha história com a dança é de amor. Talvez a melhor história de amor da minha vida. Sempre me senti inspirada a dançar, uma verdadeira inclinação pra essa arte. Mas durante as aulas de jazz ou ballet clássico na infância o real interesse não despertou. Foi aos 14 anos que, sem querer, parei em uma aula de dança cigana e ali me encontrei. Descobri que podia dançar descalça e sem limites, aprender sobre um universo totalmente diferente do meu e transformar qualquer sentimento em movimento. Talvez seja a saia, o olhar ou as molduras de braço, nunca vou saber. Mas isso virou o motor da minha vida. Mais tarde fui pras aulas de dança do ventre e também me apaixonei. Hoje, além da Dança Cigana Artística, também sou bailarina de Tribal Fusion, Dark Fusion e Burlesco. Sigo amando dançar, agora e cada vez mais.
Victoria
Eu sou a Lua, Luana… Conheci a dança aos 22 anos, começando pela dança do ventre, quando algo despertou em mim. Na dança cigana eu encontrei a liberdade, as cores, os ritmos e a multiplicidade de influências que enfim me preencheram e fizeram todo o sentido. Além do encontro com o feminino, essa dança linda me traz força e faz lembrar de quem eu sou, em ancestralidade e essência. E até aqui foi um caminho leve, natural e de muito amor. Assim como o encontro com a querida Karla, que conheci pela internet e passei a admirar, parecia que já dançávamos juntas há muito tempo. Tenho uma filha linda, Anna Luísa, quem me motiva todos os dias a buscar a minha melhor versão. Através da dança transformo a mim mesma e a todos que se permitirem serem tocados por essa magia.
Luana
Olá meu nome é Michelle Zulian. Sou habitante passageira nesse caminho terreno. Sempre tive a dança presente em minha vida e em um período que estive distante conheci as artes circenses onde pude me expressar através dos malabares swing e mais recente com os círculos dos bambolês. Que me traz o movimento circular presença forte em nosso corpo que sempre se comunica e o meu, que insiste em querer falar através da dança. O circo me permitiu a vida de cigania e o desafio do viver de arte. O encontro com a Karla me reacendeu estou muito grata por poder experimentar a dança cigana e continuar o resgate da minha essência. Sou artista de rua, mãe, educadora e terapeuta aprendiz como todas nós..
Michelle Zulian
Meu nome é Carol, sempre senti uma conexão com a dança pois desde menina meu avô, que era libanês, assistia a apresentações de danças árabes com a família e aquilo já me enchia de energia, achava lindo e sempre guardei comigo essa admiração. Já adulta, à alguns anos tive o primeiro contato com a dança cigana onde senti uma conexão e fiquei com ela na cabeça, até decidir inserir essa paixão de fato na minha vida, tem sido incrível. Desde então tenho uma relação mais profunda com meu feminino, com meu corpo, com meu ser. A dança representa na minha vida liberdade, alegria, expressão e amor. É muito realizador trocar essa força com outras mulheres incríveis onde aprendemos e crescemos juntas.
Carol
Eu sou Ana Paula e minha história com a dança é de um profundo resgate. Meu corpo sabe dançar desde sempre. Mas diante dos movimentos da vida eu coloquei essa paixão em segundo plano. Ou, talvez em último plano. O que significa que eu me coloquei como última prioridade. Em um dos meus processos de auto-conhecimento a dança veio em mim como um vulcão. Era o recado da vida para que eu me permeasse dela de novo, mergulhasse nesse universo do sentir profundo, do viver sagrado. Junto com esse processo veio também o resgate da escrita, outra enorme paixão. Era o resgate de quem eu sou. Entre passos e versos vou bailando rumo a minha essência, fortalecendo meu eu, honrando e vivendo meu feminino junto de outras mulheres, aprendendo a sororidade, numa rica troca. Meu corpo voltou a dançar ballet clássico e dança de salão. Mas ainda faltava algo que me fizesse sentir mais livre para criar e para experimentar a vastidão de mim mesma. Com esse chamado interno a vida colocou no meu caminho a Karla Jacobina Cia de Dança. E assim a dança cigana me preenche, me cura, me celebra e me apoia no exercício de viver minha grandeza!
Ana Paula
Me chamo Talita…amo dançar comecei com dança do ventre, ritmos especificos e ainda faltava algo que me completasse e onde pudesse ser eu mesma… achei a CiaKarla. Hà 3 anos comecei a estudar e conhecer melhor a tradição cigana por afinidade com a cultura. Devido a mudanças e processos em minha vida tornei como meu objetivo a liberdade de um cigana.
Talita
Esse sorriso é o que abastece meu corpo de gratidão por uma cultura que admiro desde a infância. Mas foi quando adulta, após uma série de acontecimentos, entre adoecimento e falta de conexão comigo que busquei formas de não me perder de mim. Foi na dança cigana que me reencontrei, foi um dos meus instrumentos de cura, foi a revelação da minha alma, do que carrego na minha memória ancestral. O meu EU primitivo, mas que me leva além. É o que me me conecta com as forças da natureza, é o que me mantém com a minha energia vital e o que me faz transcender.
Marcella Sandim
“Meu coração sempre bateu mais forte ao ouvir um canto flamenco-cigano, em verdade mouro. Desde cedo intuía, que algum dia, poderia trilhar esse desconhecido. Aos 66 anos , a vida se encarregou de me surpreender , vestindo uma saia cheia de roda, flor na cabeça, saias de bolas e sapatos para sevilhanas ou bulerias , burlando as regras com as emoções! O caminho é longo. Medo e desafios fazem parte do processo. Enquanto a alegria e a paixão falarem mais alto, o coração estará dançando. Obrigada Cia de Dança pelo acolhimento. Olé! Gratidão sempre.“
Chris
Redescobrir a dança aos 43 anos foi o que devolveu a alegria e o colorido à minha vida. Hoje, aos 50 anos, me entrego por inteiro ao movimento das saias coloridas, e com uma rosa no cabelo me sinto a mais livre e poderosa de todas as flores. Permito-me ousar num sonho de adolescente, e pela primeira vez, fazer parte de uma companhia de dança, inspirando-me em mulheres que desconhecem o significado da palavra LIMITE. Sonhe grande! Sonhe sempre!