Essa aula despertará sua divindade feminina, aflorará sua criatividade, intuição, conexão com seu Eu Superior, através da Dança Livre através de gestos rituais com o Xale ou a Echarpe, em homenagem à Santa Sara Kali (padroeira dos ciganos). Dança com Xale, Molduras de Braços, Giros, Interpretação e Expressão, tudo por meio da Metodologia Transpessoal, onde os movimentos de dança são trabalhados como potencializadores resgatando sua autoestima e feminilidade.
Não são apenas passos de dança a serem copiados e sim construídos de dentro pra fora, sentidos pela própria aluna, integrando corpo, mente e alma e trazendo à tona todo o seu brilho interior, espiritualidade e poder pessoal.
O Xale simboliza o retorno ao lar, os braços da mãe Terra, o estar protegido e acolhido pelo amor da Grande Mãe. Eles nos abraçam, nos protegem, nos envolvem. É um dos símbolos do Sagrado Feminino e está vinculado às divindades femininas. Pegue um Xale, ou uma echarpe, um tecido, ou até uma blusinha de frio e venha praticar comigo! Quando dançamos com o Xale, nos sentimos mais Águia. Precisamos abrir um espaço dentro de nós para voar, a envergadura se alonga, a postura, o olhar e nosso alcance aumenta.
Muitas pessoas dançam com seu Xale livremente e desconhecem técnicas de molduras de braços que ajudam nesta dança: como vestir o xale e segurá-lo, como fazer as franjas dançarem, como integrá-lo ao repertório de dança que estamos desenvolvendo, a postura dos braços e das mãos, dentre tantas outras respostas para dúvidas que sentimos ao dançar com um acessório que está fora de nosso corpo, mas dentro de nosso campo energético! Aí está o segredo: precisamos nos tornar o xale, nossos braços precisam ser como uma envergadura alada, para dançarmos com ele.
Aprenderemos giros basilares da Dança Cigana (Espanha) que desenvolverão consciência corporal e rítmica, equilíbrio, coordenação motora além de proporcionar a experiência da liberdade, criatividade, autoconfiança e alegria!
Uma dança em que a aluna apenas copia os passos da professora não é uma dança que pode levar ao seu desenvolvimento, apenas intensifica a sombra, a reprodução e alimenta a insegurança de dançar livremente e confiar em suas talentos e habilidades. Para interpretar uma canção é preciso autoconhecimento, olhar para as emoções e intenções que emergem ao dançar, conhecimento do contexto cultural da música, da rítmica, o despertar da audição e como costumo dizer desenvolver os passos mais importantes das Danças Ciganas: o olhar e o sorriso.
Não se trata apenas de um curso de dança que ensina passos a serem copiados. Mais do que isso! Esse Método foi esculpido visando a integração entre corpo e mente, entre técnica e expressão, entre cura e cultura. Toda a técnica será aprendida através de meditações, vivências e histórias antigas, nutrindo além da saúde física, mas também a saúde emocional e espiritual.
Sou bailarina, terapeuta, escritora e fundadora do Método Karla Jacobina de Dança Cigana e Transpessoal. Muito mais que um curso de Dança, ele te faz despertar a sua Deusa Interior, Presença, Sensualidade, Autoconhecimento, Poder Pessoal, Feminilidade, Magnetismo, Auto-Estima e Prazer.
Nos últimos 12 anos, através do meu método de dança complementado com meus estudos nas áreas da Antroposofia, Psicomotricidade e Psicologia Transpessoal, ajudei milhares de mulheres a saírem da depressão e a vencerem seus bloqueios. Elas se queixavam da falta de sentido na vida, de prazer e ânimo. Sentiam-se feias, masculinas, com baixa autoestima e inseguras.
Elas passaram a se sentir mais felizes, poderosas, capazes e femininas! Conseguiram enxergar que são únicas, atraentes, sua beleza e talentos. Essa realização repercutiu também em seus relacionamentos e em várias áreas da vida.